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Por que carros com câmbios CVT têm simulação de marchas?



Por que os fabricantes fazem pré-programação de um número de marchas no câmbio CVT em vez de aproveitar as infinitas relações que ele proporciona? – Felippe Pellegrino de Oliveira, Juiz de Fora (MG).


Transmissões CVT levam vantagem por manter o motor na rotação ideal de funcionamento. Entregam o melhor balanço entre performance, conforto e consumo do veículo por ter relações de marchas infinitas e mudanças de relações imperceptíveis.


Seria o melhor de todos os mundos, não fosse um detalhe: o CVT não dá ao motorista a sensação de estar no controle do automóvel. Por demanda dos próprios consumidores, que ainda gostam de sentir o câmbio “trabalhando”, os fabricantes resolveram passar a emular trocas de marcha.


O problema é que, pelo menos na teoria, a simulação de marchas tiraria dele justamente sua maior vantagem: a eficiência de trabalhar sempre na rotação ideal. Afinal, um carro com CVT simulando marchas bebe mais (ou anda menos) que um CVT “puro”?


Como não há um mesmo modelo que seja equipado com os dois tipos de CVT para que seja possível um teste comparativo com resultados exatos, perguntamos isso para Honda, Nissan e Toyota, que usam esse tipo de transmissão em vários de seus modelos.

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